.vivência Memórias Póstumas de Hamlet.
"Fico no limiar entre a construção e a destruição. Sou meu maior obstáculo. Talvez esse meu corpo não suporte mesmo o peso do universo em expansão e explosão que carrego aqui dentro.
Meu pai está morto. Estou vivo.
Filho do vento que passou. Sou o ar parado querendo ser brisa.
Minha causa é morta. Meus olhos cheios são a mais verdadeira manifestação da vida em mim."
Opa! Quanta emoção! Beijos
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"há sempre um grito interior que, por mais que a gente tente, nunca consegue dizer.
ResponderExcluirE não importa o tão quanto alto eu grite, o grito interior é sempre mais ensurdecedor."
Há muito grito aqui, gritos do silencio. Acredito que, pelo ou menos assim é comigo, que a arte é uma tentativa de tentar dizer de alguma forma esse grito, que de tão mudo chega a ferir: antes mais sentido pela pele da interioridade do enxergado pelos olhos da consciência.
Parabéns pelo blog, e pela tentativa.