é, sou assim mesmo, gosto das pessoas pelo que elas tem de parecido mas também pelo que elas tem de diferente de mim
...
elas (as pessoas, ou parte delas) me despertam o interesse pelo abismo que elas são... pela possibilidade de me perder nelas... e com elas
sexta-feira, 30 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
para além de mim
hoje, de súbito
tive meu (re)encontro com minha própria alma
e mesmo com esse ar seco que faz aqui na cidade
me deixei chover, para me limpar
tive meu (re)encontro com minha própria alma
e mesmo com esse ar seco que faz aqui na cidade
me deixei chover, para me limpar
segunda-feira, 19 de julho de 2010
noite
Meninos perdidos caminham iluminados pela Lua e pelos próprios olhos. Famintos de (qualquer) emoção que faça com que a existência deles ganhe algum sentido dentro da caixa burocrática e chata, que é como o mundo se mostra de vez em quando.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
o tal do sangue quente
A vontade é de um vermelho intenso, bruto, sangue, fogo, essas coisas. No olho que se enche diante de um alma nua, de uma alma tua.
Passeio pelos arrepios que as palavras dão na pele. Na nossa pele. Dos corpos que não aguentaram a distância e pretensão da pluralidade e se deixaram levar pelo singular preenchimento do corpo só.
Por esse nó que a gente não vive sem. Por esse nós que a gente vive. Pela vida.
E pela explosão que é o instante.
Anseio pelos instantes debruçado nos abismos que outra vez chamei de almas.
Me repetindo ao falar as almas, talvez porque eu tenha aprendido que os encontros de verdade só acontecem por aí. Sendo a pele, o olho, a boca, apenas as vias de acesso ao abismo de cada um.
Ao menos comigo tem sido assim, nessas intensas e vivas relações.
Passeio pelos arrepios que as palavras dão na pele. Na nossa pele. Dos corpos que não aguentaram a distância e pretensão da pluralidade e se deixaram levar pelo singular preenchimento do corpo só.
Por esse nó que a gente não vive sem. Por esse nós que a gente vive. Pela vida.
E pela explosão que é o instante.
Anseio pelos instantes debruçado nos abismos que outra vez chamei de almas.
Me repetindo ao falar as almas, talvez porque eu tenha aprendido que os encontros de verdade só acontecem por aí. Sendo a pele, o olho, a boca, apenas as vias de acesso ao abismo de cada um.
Ao menos comigo tem sido assim, nessas intensas e vivas relações.
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