notas de silêncio, poesia embriagada, suspiros de canções
sexta-feira, 19 de junho de 2009
a velha sedução bate a minha porta e eu (assustado como uma virgem de treze anos) me finjo de morto morrendo de medo e me escondo atrás de um caderno antigo cheio de letras de antigamente
Arranca-me a roupa, assim como a pele, segue por mim como se trilhasse o caminho pro inferno e ainda gostasse dessa idéia, no desenho do meu corpo se divirta e com o calor do meu sangue, queime-se. Termine por onde começou, meio certo, meio errado, meio a mostra. Pode gritar, grita que eu deixo, grite em mim, ou para mim, e se não for o bastante pra se expressar, se empunhe de suas unhas como lanças e me arranhe, no delírio de ferir-me se encontre por fim, encontre tudo que queria, e deixe tudo que não lhe convém mais, pra ser só meu, num segundo de amor, seja puro ou imundo, seja ele como for!
Virgem de 13 anos kkkkk
ResponderExcluirArranca-me a roupa, assim como a pele, segue por mim como se trilhasse o caminho pro inferno e ainda gostasse dessa idéia, no desenho do meu corpo se divirta e com o calor do meu sangue, queime-se.
ResponderExcluirTermine por onde começou, meio certo, meio errado, meio a mostra. Pode gritar, grita que eu deixo, grite em mim, ou para mim, e se não for o bastante pra se expressar, se empunhe de suas unhas como lanças e me arranhe, no delírio de ferir-me se encontre por fim, encontre tudo que queria, e deixe tudo que não lhe convém mais, pra ser só meu, num segundo de amor, seja puro ou imundo, seja ele como for!