sem uma grande pausa
sem descanso, sem respiro
transpiro um novo abismo
devorado pelo enigma
do teu olho que me segue
tempestade vestida de brisa
corpo vestido de sol
lanço-me feito estrela cadente
na timidez das nossas palavras
entre vertigens, promessas
e minutos-séculos-futuros
Nenhum comentário:
Postar um comentário