das ruínas
e de tudo o que é velho
tão velho
deste corpo magro
raquítico
sangue de tinta fraca
tão fraca
tirei um bocado de luz
aquela luz
mínima claridade
quase vazia de esperança
nos meus passos tímidos
descompassados
e livres
tão livres
consumido e atravessado
em memórias e vontades
saudades
Nossa, que saudade! Beijos.
ResponderExcluiradoreeei :D
ResponderExcluirSuas palavras são tão verdadeiras, fortes, enrrugo meus olhos quando leio seus poemas.
Parabéns.... ^^'
... menino intelecto.