como se eu fosse uma folha de papel
e como se você fosse giz de cera
você me risca
me pinta
me borra
fico colorido
todo
cheio de cores
atravessando o corpo
da pele
da carne
do osso
os azúis, os vermelhos e os verdes
os amarelos, os marrons e os laranjas
entram pelos olhos
pelos poros
pela boca
e eu deixo de parecer um filme antigo para dar lugar às explosões do cinema moderno
SIMPLESMENTE AMEI SUA POESIA! TÁ ÓTIMA!
ResponderExcluirFaz de tudo em...
ResponderExcluirnão entendi... ¬¬'
ResponderExcluirCarlinhos! Carlinhos! Carlinhos!
ResponderExcluirTácio - seus subconsciêntes, consciêntes e agregados - respirando fundo, excitadíssimos com o que acabamos de ler. É sexual, é em carne viva, é lindo!
Vontade de sair colorindo e não respeitar as riscas.
Tácio.Oliveira (lendo e relendo em voz alta o poema. Já notou como é sonoro? Cruzes)
AHHHHHHHHHHH. EU NÃO CANSO!
ResponderExcluirVC TÁ EM ASCENSÃO INTERMITENTE NO MEU CONCEITO. COMECE A FAZER MERDA SENÃO VAI FALTAR FOLHA PRO GRÁFICO!